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Mostrando postagens de junho, 2012

Dicas de congelamento de alimentos

POR  Dra.  Cristiane  Tecchio Nutricionista MG Está com o congelador ou o freezer sem lugar para mais nada? Seguem algumas dicas de congelamento e acondicionamento de alimentos congelados. Fazer pratos com antecedência e congelá-los poupa tempo e esforço. Você passará menos tempo na cozinha, reduzirá o número de idas ao supermercado e sempre terá refeições prontas para levar ao forno ou ao micro-ondas. Ao preparar as receitas, dobre as quantidades para poder congelar depois, ou reserve um dia inteiro para fazer vários pratos e congelá-los. É necessário um bom planejamento para evitar desperdício de tempo e ingredientes. Fique atento às orientações!!! Evite fazer muitas porções de um mesmo prato. Cuidado para o cardápio não ficar repetitivo. Não congele porções de sopa com mais de 600 ml. A quantidade ideal por pessoa é  Recomenda-se congelar os molhos em porções de tamanhos variados. Lembre-se de fazer várias porções individuais. Est

Nutrição Esportiva Caseina

por  Dra. Ana Paula Alves Delarmelina Cabral - Nutricionista ES Os suplementos alimentares são preparações a fim de complementar uma dieta, fornecendo vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos ou aminoácidos. Hoje iremos falar sobre a caseína, uma proteína que é encontrada no leite e representa cerca de 80% do total de proteínas. A caseína se mostra tão boa quanto outras fontes de proteína (como a soja e albumina- proteína do ovo), com uma incrível proporção de 20,5% de glutamina. Além disso, pode ajudar na regulação do tempo de proteínas pelo intestino, devido a tendência de formação de um “gel”. Isto reduz a velocidade de passagem podendo ajudar na absorção de aminoácidos, peptídeos e proteínas inteiras pela parede intestinal devido a uma exposição estendida. A caseína é um ótimo suplemento alimentar para os atletas ou praticantes de atividades físicas. A maior absorção de proteínas ajuda a suprir suas necessidades diárias de aminoácidos, assim como o consumo comb

Bolo Turbinado com Gengibre

por  Dra Rita de Cassia Sales Coutinho Caputi – Nutricionista RJ O inverno está chegando, trazendo consigo aquele friozinho, que vem sempre acompanhado de muita fome e de alguns quilinhos a mais na balança. Você sabia que o gengibre, por ser um alimento termogênico (no seu processo digestivo, aumenta o gasto energético e a temperatura corporal), pode ajudar no emagrecimento/manutenção do peso corporal, de uma maneira deliciosa? O gengibre (Zingiber officinale) é um rizoma (raiz), uma planta herbácea da família das Zingiberáceas, originária da ilha de Java, da Índia e da China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo. No Brasil, o gengibre chegou a menos de um século após o descobrimento, sendo cultivado principalmente na faixa litorânea do Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e no sul de São Paulo, devido às condições de clima e de solo mais adequadas. Há vários séculos, é uma especiaria amplamente utilizada na medicina tradicional para aliviar sintomas como infla

Dieta primeiros três meses gestação

DURANTE A GESTAÇÃO, FLORES E DESCONFORTOS... Todos os mimos, cuidados e claro, a grande espera para ver o rostinho do bebê sempre existem. Mas não apenas estes muitas mães, e não poucas se queixam quanto aos desconfortos (comuns) ocorridos durante a gravidez. Cita- se náuseas, vômitos, azia, constipação. Mas não há porque se desesperar: basta tomar algumas preucações! Se houver constipação intestinal, o que pode ser acarretado por hábitos alimentares errôneos, sedentarismo e baixa ingestão de líquidos, basta aumentar a ingestão de fibras através de frutas laxativas (mamão, laranja, ameixa), vegetais crus e cereias integrais, além de mastigar bem os alimentos, como também aumentar a ingestão de líquidos e procurar se movimentar, ao menos que haja contra- indicação médica. Se náuseas e vômitos indicam- se fracionar a dieta, ou seja, comer várias vezes ao longo do dia de maneira equilibrada (menor volume), evitar condimentos picantes e preferir alimentos sólidos de manhã e ri

Alimentos seguros

por  Dra. Fabiana Neumann - Nutricionista RS Comer bem e com segurança – o perigo está à mesa! Um estudo realizado em nove países em 2010 mostrou que cerca de dois terços dos banheiros têm alto nível de contaminação por bactérias nos rejuntamentos (aquele espaço entre os azulejos, ou entre a parede e o chão). Apesar desse dado, outros estudos revelaram que o banheiro não é o ambiente mais sujo, mas é na cozinha que estão as superfícies mais contaminadas. Afinal, onde está o maior perigo? Os restaurantes self-service – do tipo que vende comida por quilo, são uma opção rápida e econômica para o bolso e o paladar dos consumidores. Embora seja o local preferido de quem tem fome e pressa, ele pode representar um sério risco para a sua saúde. É comum que nos restaurantes, bares, lanchonetes e padarias a comida fique mais tempo exposta às bactérias aumentando as chances de contaminação. A lei determina que qualquer cliente tem o direito de visitar a cozinha do estabeleci

A Base de um Cardápio Estético

por  Dra. Valeria Melo - Nutricionista MA A base de um cardápio estético deve ser de baixo índice glicêmico (IG). Estudos comprovam que a troca de alimentos com IG alto, por alternativas de IG baixo, acelera o metabolismo, a queima de gorduras, produz menos insulina, reduz o apetite e melhora o rendimento em atividades físicas. Além de inserir alimentos com baixo IG na dieta de pacientes/clientes, também é possível reduzir o IG dos alimentos, através de processos culinários. Abaixo segue uma relação com alimentos com baixo IG que podem ser adicionados em um cardápio estético: FRUTAS VERMELHAS – ricas em antioxidantes. Exemplo: mirtilo, morango, framboesa; CEREAIS E LEGUMINOSAS – principalmente os que contêm grande quantidade de fibras e proteínas. Exemplo: feijão, lentilha, arroz integral; CRUSCÍFERAS – preferir o cozimento no vapor e não na água. Exemplos: brócolis, repolho, couve e couve-flor; CHOCOLATE AMARGO – alimentos com baixo IG, pois contém

Dieta Disfagia Idosos

Disfagia – um risco de desnutrição em idosos por  Dra. Fabiana Neumann - Nutricionista RS A disfagia é a incapacidade que mais afeta o paciente neurológico e idoso, onde estados depressivos ou de ansiedade podem provocar inapetência ou rejeição de alimentos, levando também à desnutrição e perda de peso neste grupo vulnerável, tornando-o mais suscetível ao risco de desenvolver doenças decorrentes do estado nutricional deficiente. Entre estes fatores adicionais de risco estão úlceras por pressão, aumento da suscetibilidade às infecções e funções físicas e mentais diminuídas. Sem duvida, a desnutrição e a disfagia em idosos são frequentes e erroneamente ignoradas, sendo associadas ao processo da senescência, postergando intervenções. Dessa forma, a avaliação nutricional e de disfagia são fundamentais na avaliação geriátrica. Diversos fatores são considerados sinais de risco para desnutrição e assim, para atender a necessidade da identificação de risco nutricional em idosos

Os benefícios do KIWI

por  Dra. Viviane Souza Silva - Nutricionista SP   O kiwi é uma fruta típica de regiões de clima temperado, é considerada uma das frutas com maior quantidade de vitamina C e uma boa fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas , além de ser rica em potássio, cálcio e fósforo. As categorias principais de fitoquímicos encontrados no kiwi incluem B-caroteno, compostos fenólicos e flavanóides, entre outros, que possuem capacidade antioxidante, como a luteína e zeaxantina, antioxidantes associados à saúde dos olhos. Os antioxidantes reduzem o risco do câncer, previnem doenças artériocoronarianas, efeitos anti-inflamatórios e melhora o sistema imunológico. Apresenta baixo teor de calorias, em cada 100 gramas há aproximadamente 50 calorias. Ele é muito usado para a fabricação de sucos e sorvetes. Pode também ser introduzido em saladas. O fruto proporciona benefícios à saúde e as técnicas culinárias, pois com o uso deste como amaciante de carne, pode-se minimizar o consumo

Iogurte e seu benefícios à saude

por  Dra. Fabiana Neumann - Nutricionista RS O iogurte é na verdade um leite coagulado obtido pela fermentação lática devido à ação das bactérias (Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus termophilus) sobre o leite pasteurizado e concentrado, com ou sem adição de leite em pó. Já o leite fermentado é um produto semelhante ao iogurte, mas é obtido pela ação de microorganismos específicos, como Bifidobacterium (bifidus). O iogurte e o leite fermentado pertencem ao grupo dos laticínios e a sua composição nutricional depende principalmente do tipo de leite que lhes deu origem e dos ingredientes adicionados. Podemos destacar o elevado teor em cálcio, que associado ao conteúdo em vitamina D, apresenta ter melhor assimilação no organismo. Além disso, apresenta um teor moderado de vitaminas do complexo B. O baixo teor de lactose do iogurte, resultado da sua conversão em ácido láctico durante a fermentação faz com que seja melhor tolerado por pessoas com intolerância à lactos