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Mostrando postagens de julho, 2012

Dieta na Síndrome de Down

Síndrome de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo "Mongolismo" é pejorativo, e   por isso inadequado, passou-se a usar Síndrome de Down ou Trissomia. Todas as pessoas estão sujeitas a ter um  filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que   ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de   Down por ano. Diferente do que muitas pessoas pensam a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma   alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê.  Todos os seres humanos são formados por células. Essas células possuem em sua parte central um conjunto de pequeninas estruturas que determinam as características de cada um, como: cor de cabelo, cor da pele, altura etc.  Essas estruturas são denominadas cromossomos, o número de cromossomos presente nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe), e estes se dispõem em pares,

Dietas da Moda

POR  Dra. Flavia Francellino - Nutricionista SP Não trata- se de um assunto atual a qual irei colocar, muito embora o que a atualidade nos mostra é uma epidemia alastrante quando se diz em obesidade. Pretendo transparecer as faces deste assunto, mas agora, o texto será de todo esclarecedor quanto ao descabimento de métodos adotados para provocar o emagrecimento, se bem que o farei em tom de desabafo. Primeiramente, venho esclarecer e enaltecer a importância do nutricionista. Poucos sabem, ou fingem não saber, que é função exclusiva do nutricionista prestar orientação e avaliação nutricional ao indíviduo. Logo, é de coerente compreensão entender que, se o nutricionista é o profissional habilitado para isso, deve confiar a ele a credibilidade para tal. Mas não é bem o que acontece. Claro, a obesidade é de importâcia epidemiológica inquestionável, como também é inegável o quão lucrativo tornou- se o seu negócio, pois hoje, mais do que em qualquer momento da história, o

Cupuaçú e seus benefícios

por  Dra. Cristiane Tecchio Nutricionista MG Cupuaçu é o fruto de uma árvore originária da Amazônia brasileira parente próxima do cacaueiro. A árvore é conhecida como cupuaçuzeiro, cupuaçueiro ou cupu, é uma fruta típica da região amazônica brasileira e pode chegar a 15 metros de altura. Nos dias de hoje podem ser encontrado em todo o país.  A casca do fruto é de consistência dura, sua cor é um castanho escuro. Possui sementes em sua parte interna, que são envoltas numa polpa branca de sabor ácido, porém suave. O cupuaçu estimula o sistema imunológico ao mesmo tempo em que fortalece o organismo em sua capacidade de combater doenças. È uma das poucas plantas da família do cacau que possui efeito energético sem conter cafeína. Além de beneficiar o sistema imunológico, o cupuaçu pode diminuir a pressão arterial, aumentar a libido, diminuir o colesterol LDL e até trazer benefícios para saúde dos cabelos e da pele.  O cupuaçu contém ferro, fósforo e proteínas, necessários para

Dieta na Síndrome de Down criança adolescente

por  Dra. Priscila Aline de Nardo - Nutricionista PR Crianças e adolescentes com Síndrome de Down (SD) têm maior probabilidade de apresentar cardiopatias congênitas, alterações endócrinas, obesidade, apnéia do sono, doença celíaca, disfunção motora do esôfago, atresia intestinal e suscetibilidade à infecção. SD é uma anomalia genética que determina, entre outras características, retardo mental e de crescimento. A presença de alterações anatômicas e motoras predispõe a dificuldades na prática alimentar, o que pode repercutir no estado nutricional .   A alimentação deve ser variada, colorida e nutritiva como forma de prevenção da obesidade, obstipação, infecções e doenças cardíacas.   DICAS GERAIS DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SD - Aumente o consumo de alimentos fonte de fibra insolúvel: banana nanica, vegetais folhosos, aveia em flocos grosso, vagem, figo, amêndoas, lentilha, feijão, ervilha, quiabo, azeitona verde, morango, abobora, jiló, caju, bróco

Não fazer chantagem com criança

POR  Dra. Eloísa Gabriela Penteado A grande maioria dos pais tem a preocupação com a alimentação do seu filho, ainda mais quando ele não come a quantidade necessária, uma boa variação de alimentos ou na frequência correta. E com toda essa preocupação, eles começam a utilizar de meios incorretos para induzirem a criança a comer toda a comida do prato que eles acreditam ser o ideal ou mesmo para o consumo de alimentos que as crianças rejeitão, tornando o momento da refeição desagradável, e sendo visto como algo imposto. Ocorrendo frequentemente trocas e chantagens para fazer a criança se alimentar. A chantagem é o erro mais comum, muitas crianças almoçam ou jantam por um processo de troca, não porque é necessário se alimentar, mas sim pelo o que vão receber em troca disso, um doce ou um brinquedo. Como já é sabido, os hábitos alimentares adquiridos na infância são, em parte, os responsáveis pelo tipo de alimentação quando adultos. Se na infância a criança